Eu estou bem. Incrível, mas sim, eu estou bem! Se alguém
ousasse (rs) aventar, por mais pálida hipótese que fosse, sobre todos os
acontecimentos dos últimos dias, eu mandaria internar rapidamente! Será que,
agora, não sou eu quem deve ser internado?
Ele chegou baixo astral, é fato. Algumas horas – e algumas
doses depois – éramos os mesmos bons e velhos amigos falando (desbragadamente!)
sobre tudo. Não lembro a hora que o sono chegou. Pra falar a verdade, e pelo
subsequente, pudemos constatar que ele não havia chegado, se é que me entendem!
E não teve climão, nem nada digno de rubor, ou constrangimento. Fomos (atenção
ao plural) tomar banho e, num átimo (rs), estávamos na minha cama. (Aqui entra
a parte da constatação de que o sono não estava presente...).
Hipótese 1: Essa bebedeira maldita! Nonono... nos dias
seguintes não bebemos, senão café.
Hipótese 2: Esfriei com... Também penso que não. Ao menos
conscientemente.
Hipótese 3: Virei galinha! Humm... sem ganas de sair,
devassamente, por aí.
Hipótese 4: ... quando o segundo sol chegar, para realinhar
as órbitas dos planetas...
Culpa? Nenhuma. Fidelidade, lealdade... amanhã meditarei
sobre...
PS1: Acabei de voltar do aeroporto. Ele tem compromissos
importantes e não pode ficar mais tempo por aqui. Em setembro, ou ele volta,
ou, quem sabe, eu tire uns dias pra voar...
PS2: Já que meu padrão foi destroçado (rs), nada melhor do
que um vídeo “off standard”...
PS3: Um clássico: acho que não preciso nomear
banda/música...